Iniciativa na Voz do Operário
30° aniversário da Organização Revolucionária da Juventude - JCP
16-Nov-2009

A JCP, realizou no passado dia 14 de Novembro uma grande iniciativa de comemoração do seu 30° aniversário. Uma iniciativa que contou com a presença de muitos camaradas de todas as organizações regionais da JCP e por onde passaram várias gerações de comunistas que fizeram parte da Organização Revolucionária da Juventude, ao longo dos seus 30 anos.

A festa começou com uma arruada do Largo da Graça até à "Voz do Operário" que fazia adivinhar a alegria que se viveu durante toda a noite. Contámos com a presença de vários grupos que animaram a noite, os Toca Rufar, Mc Lking e dos Tsunami. A iniciativa contou também com um grande comício em que contou com a presença do Secretário-Geral do PCP, Jerónimo de Sousa.

Intervenção de Andreia Pereira,membro do Secretariado da Direcção Nacional da JCP

Boa noite camaradas e amigos.

Estamos aqui hoje para comemorar os 30 anos de luta e existência da Juventude Comunista Portuguesa (JCP).
Comemorar os 30 anos da JCP é assinalar o aniversário da organização revolucionária da juventude portuguesa, empenhada no seu esclarecimento e mobilização, empenhada na luta pelo Futuro!
É afirmar uma organização de olhos postos no futuro, enraizada no seio da juventude e com grande orgulho no seu passado e na luta heróica de gerações de comunistas que se constituíram na grande força motriz da luta juvenil.
É simultaneamente homenagear os milhares de jovens comunistas que desde 1921, se organizaram na Juventude Comunista (JC), na Federação das Juventudes Comunistas Portuguesas (FJCP), na União de Estudantes Comunistas (UEC), na União da Juventude Comunista (UJC) e também todos aqueles que se empenharam em várias estruturas unitárias de juventude como o MUD juvenil e o MJT.
Comemorar 30 anos da JCP é homenagear esta luta heróica, que travamos há décadas, por vezes em condições muito difíceis, contra o fascismo, o imperialismo e, mais tarde pela revolução de Abril. Acima de tudo é afirmar a razão da dedicação e do empenho de milhares de jovens comunistas – o ideal comunista, a luta pelo Socialismo e pelo Comunismo!

Camaradas,

Ao longo destes 30 anos foram muitas as lutas travadas pela juventude portuguesa, tendo a JCP e os jovens comunistas um papel insubstituível na sua dinamização e na consciencialização dos jovens para a necessidade da luta.
São exemplos de importantes lutas, as desenvolvidas contra a Prova Geral de Acesso (PGA), a revisão curricular, as propinas, os exames nacionais e provas globais, pela implementação da educação sexual, contra o pacote laboral, pelos direitos dos jovens trabalhadores, pela despenalização da Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG), pela independência politica e de acção do movimento associativo juvenil, contra as guerras do imperialismo, na Jugoslávia, no Iraque e Afeganistão, pela solidariedade com a luta dos jovens e dos povos como foi em Timor, Saará e Palestina.

 
Muitas destas lutas permitiram travar a ofensiva e outras, permitiram mesmo o avanço nas conquistas e direitos.
São 30 anos de intensa actividade e luta pelos direitos da juventude e da sua organização. É com orgulho que afirmamos que os jovens comunistas ao longo destas 3 décadas se empenharam no reforço do movimento juvenil e das suas estruturas.
Assinalar 30 anos da JCP é também assinalar a combatividade do movimento associativo estudantil no secundário e superior, a sua força e luta, é assinalar a diversidade do associativismo juvenil, é assinalar a acção organizada da Interjovem/CGTP  na luta pelos direitos dos jovens trabalhadores, é assinalar o empenho e a dedicação de milhares de jovens que se organizam em torno dos seus gostos, direitos e anseios.

Hoje, os ataques aos direitos da juventude não diminuíram antes pelo contrário aumentaram.
Também a luta juvenil se mantém e reforça. Este ano foram cerca de 70 mil os estudantes do ensino secundário em luta. E já durante o corrente ano lectivo foram muitos os sairam à rua. Lutaram e continuaram a lutar por uma educação pública, gratuita de qualidade e democrática para todos, sem exames nacionais, sem o estatuto do aluno, pelo fim progressivo dos «numerus clausus», pela implementação da educação sexual de uma forma interdisciplinar, pela gratuitidade dos manuais escolares e de todos os materiais de apoio, por uma Acção Social Escolar (ASE) que garanta a todos o acesso, frequência e sucesso no ensino.
Saudamos os estudantes das escolas Emídio Navarro, Gil Vicente, Almeida Garrett, Gonçalves Zarco, da Mealhada e de Aljustrel, que já neste ano lectivo que agora começou lutaram pela resolução dos seus problemas concretos, como por exemplo os preços elevados dos serviços da escola e os problemas causados pela Empresa Parque Escolar (EPE), entre outros.

Também no ensino superior, os estudantes saíram à rua com muita força e lutaram: por um ensino superior público, gratuito, de qualidade e democrático para todos, por uma nova Lei do Financiamento, sem propinas, por mais e melhor ASE, sem empréstimos, que responda às necessidades e permita a todos a frequência em condições de igualdade, pela retirada de Portugal do Processo de Bolonha, pela revogação do RJIES e pela existência de estágios remunerados.
Saudamos os estudantes da Faculdade de Letras de Lisboa que também neste ano lectivo sairam à rua por problemas concretos como os novos regimes de faltas e de avaliação.
No mundo do trabalho, estamos a viver um tempo de grandes e crescentes lutas com muitos e muitos milhares de trabalhadores em luta, inclusive os jovens. De salientar a manifestação nacional de jovens trabalhadores, dia 28 de Março, Dia Nacional da Juventude, que pelo 4º ano consecutivo trouxe para rua milhares de jovens trabalhadores em defesa dos seus direitos pela alteração dos aspectos mais negativos do Código do Trabalho e da legislação laboral da Administração Pública, pela passagem a efectivos de todos os trabalhadores que desempenham funções permanentes, pelo fim do trabalho precário, pelo aumento real dos salários, contra a desregulamentação dos horários de trabalho, pelo alargamento dos critérios de atribuição do subsídio desemprego, pelo pleno emprego.
Saudamos as recentes lutas de jovens trabalhadores, em especial os da JP Sá Couto que conjuntamente com o seu sindicato conseguiram um importante aumento salarial e a dos Ferroviários que permitiu a passagem a efectivos de trabalhadores com vinculo precário.
Saudamos as lutas que nos ensinos secundário e superior e no mundo do trabalho estão em preparação e desenvolvimento.

Camaradas,

Desde a sua fundação que a JCP é membro da Federação Mundial da Juventude Democrática - FMJD, onde sempre assumiu grandes responsabilidades que se reforçaram  desde 2003 quando a JCP assumiu a sua presidência.
A FMJD nasceu a 10 de Novembro de 1945, e por isso também hoje comemoramos a sua existência. Organização juvenil, anti-imperialista, que, com mais de 60 anos, é aquela que mais significativamente contribuiu no plano internacional para organizar as lutas e formas de solidariedade juvenis desde a 2ª Guerra Mundial.
O amor pela paz e a solidariedade internacional são valores que, lado a lado com o nosso patriotismo, fazem parte da nossa identidade como comunistas. Desde sempre as juventudes comunistas foram internacionalistas, e a JCP não é diferente. Estivemos, estamos e estaremos ao lado dos jovens da Palestina, do Saara Ocidental, da Coreia, de Cuba, do Zimbabwe, da Colômbia, da República Checa, do Chipre e de todos que lutam contra o imperialismo.

Camaradas,

A JCP está agora, e mais uma vez, empenhada na construção do seu Congresso – que está marcado para os dias 22 e 23 de Maio, em Lisboa, com o lema: “Com a luta da Juventude: construir o Futuro!”.
Este é momento de extrema importância na vida de uma organização com o tipo da nossa – uma organização comunista.
Devido à nossa característica juvenil, uma grande parte dos militantes que participarão no Congresso quer como delegados, quer na sua fase preparatória fazem-no pela primeira vez. Este elemento da realidade da JCP traz responsabilidades acrescidas à preparação do Congresso  fazendo dele um grande momento de discussão, de esclarecimento e mobilização para a luta, de afirmação do ideal comunista.
Um momento simultaneamente de dinamização da luta juvenil e de afirmação junto da juventude do nosso ideal e projecto.

Camaradas,
Muitos dizem que é natural ser-se comunista quando se é jovem, mas que isso passa com a idade, porque quando se cresce se deixa de sonhar e se coloca os pés na terra. Mas esse chavão, essa frase feita, é feita para iludir as pessoas. Quem diz isso, di-lo com dois objectivos: o primeiro é de desvalorizar que haja tantos jovens comunistas, como se vê nesta sala cheia; e o segundo é de esconder que o ideal comunista é, ele próprio, a juventude do Mundo, porque consigo carrega a imensa novidade de romper com a exploração e de construir esse mundo novo, que há tantos séculos é sonhado pela Humanidade – o mundo socialista, o mundo comunista.
As várias gerações de jovens comunistas portugueses sempre ao lado do nosso Partido, o Partido da Juventude, o Partido do Sonho!, mostraram estar sempre na vanguarda da luta pelos direitos, sonhos e aspirações dos jovens portugueses. Também a JCP sabe e saberá estar à altura das exigências, vamos com toda a certeza transformar a vida e construir o Futuro!
Viva o PCP – o Partido da Juventude!
Viva a JCP!

Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP

Uma saudação fraterna do Comité Central do nosso partido à JCP, a todo o seu colectivo nesta celebração do seu 30º aniversário, culminando o processo que unificou a União das Juventudes Comunistas e a União dos Estudantes Comunistas.

Saudação a todas as gerações de jovens comunistas que desde a fundação do nosso Partido até hoje assumiram o ideal comunista sempre ao lado da juventude, dos seus anseios e direitos no ensino, no trabalho, na cultura e na vida!

Inspirada nos princípios do marxismo-leninismo, mantendo as suas posições patrióticas e internacionalistas, a JCP mantém-se na linha da frente contra o imperialismo, pela paz e segurança dos povos, com o sonho avançado da transformação da sociedade que incorpora esse anseio milenar do ser humano de se libertar da exploração do homem pelo homem.

Alicerçada na organização e na luta organizada, com uma natureza, identidade, ideologia e projecto que se enquadram na luta do PCP por grandes transformações sociais, pela construção do socialismo e do comunismo, a JCP é chamada a encontrar caminhos e respostas às situações concretas que se colocam particularmente à juventude.

Se no quadro, nas condições do capitalismo, a raiz e a matriz dos problemas e da situação da juventude têm um carácter permanente, torna-se exigente que se encontrem respostas concretas, novas e acertadas aos problemas novos que hoje afectam e envolvem particularmente a juventude e percorrem a sociedade contemporânea. O mundo move-se e as coisas acontecem mais depressa que há 30 anos atrás. Num mundo pior, mais injusto e desigual e menos democrático onde contraditoriamente convivem enormes perigos para a humanidade e simultaneamente potencialidades de desenvolvimento de luta dos povos em processos progressistas e até revolucionários! Num quadro de profunda crise do capitalismo cuja natureza sistémica demonstra que está confrontado com os seus limites históricos, a tendência é para tentar sair da crise aumentando a exploração dos trabalhadores e dos povos, aumentar a agressividade, os conflitos e a guerra no confronto com quem resiste e luta em defesa dos seus direitos e da sua soberania, do seu direito inalienável de construir livremente o seu devir colectivo. A necessidade que o capitalismo teve e tem de desencadear uma avassaladora ofensiva ideológica como aconteceu com as denominadas comemorações dos 20 anos da queda do muro de Berlim, mais do que o acto em si, demonstrou o estado de necessidade e o medo do capitalismo de que a juventude, os trabalhadores e os povos tomem consciência não só da necessidade, mas da possibilidade duma alternativa, da alternativa do socialismo a este sistema capitalista causador de tanto flagelo e injustiça social, da destruição e saque ambiental do planeta. Flagelos, injustiças e destruição concretizadas em nome de uns poucos em nome dos interesses de uns poucos que centralizam e concentram fortunas que davam para irradicar a fome, a doença e a pobreza.

Recorrendo à falsificação e ao reescrever da História, escondendo aos povos e particularmente à juventude as transformações e conquistas sociais e civilizacionais alcançadas com a revolução de Outubro, o papel decisivo da União Soviética na derrota da barbárie nazi, nos processos libertadores dos povos submetidos ao colonialismo, tentando criminalizar o socialismo e o comunismo e esconder os seus próprios crimes de invasão, ocupação e exploração, o imperialismo quer aprisionar e embutir nas consciências que o capitalismo é o fim da História da humanidade. Dizem hoje o que os esclavagistas diziam aos escravos, os senhores feudais aos servos que apresentavam o seu mundo e o seu domínio como imutáveis, mas a roda da História continuou a rodar.

Não foi o esclavagismo, não foi o feudalismo, não será o capitalismo que impedirá o curso da história e o socialismo afirma-se como alternativa. Uma alternativa que se constrói com a iniciativa das forças revolucionárias e com a luta dos trabalhadores, das massas e dos povos. Não nos fiquemos pelo optimismo histórico. Não esperemos que o capitalismo caia por si apenas pelas suas contradições! Temos de ser protagonistas do nosso tempo no nosso país concreto com os jovens que o são agora para agir, lutar, mudar e transformar! Portugal vive uma crise que sofrendo o impacto da crise internacional do capitalismo tem causas próprias e responsabilidades próprias no plano nacional.

Durante estes 30 anos de vida da JCP o nosso país andou para trás devido às políticas de direita de sucessivos governos PS e PSD, com ou sem CDS. Saímos dum ciclo eleitoral em que o elemento político mais relevante foi a derrota sofrida pelo PS com a perda da maioria absoluta em que o povo português, recusando a maioria ao PSD e ao CDS, castigou o PS como executante da política de direita. Atribuiu-lhe a legitimidade para governar mas retirou-lhe a legitimidade para prosseguir a política de direita. Quis dar-lhe o sinal que se exigia uma mudança de rumo na política nacional, exigência tanto maior quando olhamos para o país e para os problemas que se mantêm e agravam. Com uma economia financeirizada e subserviente aos interesses, privilégios e benefícios dos grandes grupos económicos e financeiros, com a gradual substimação e destruição do aparelho produtivo e da produção nacional, com a acentuação da injustiça e desigualdade da repartição da riqueza produzida, com a aceleração do desemprego e dos abusos discricionários contra o trabalho com direitos, com a degradação dos serviços públicos particularmente no ensino e na saúde.

Mas não! O PS apresentou um programa de Governo que em tudo o que é estruturante se afirma pela continuidade da política do seu governo anterior. E é uma encenação grosseira dizer-se ou pensar-se que umas vezes vai governar à direita e outras vezes à esquerda!

Governar à direita mantendo intocáveis os privilégios e isenções ao capital financeiro e grupos económicos permitindo-lhes lucros fabulosos e nem um sacrifício neste quadro de crise!

Vejam! Vejam os lucros fabulosos da banca apesar de estarem metidos até ao pescoço nas causas da crise! E ouçam o Senhor Ministro da Economia a dizer que o aumento dos salários de 1,5% não é sustentável. Os cinco maiores bancos tiveram de lucro até Setembro cinco milhões por dia! Mas no plano social, anunciando esta ou aquela medida avulsa naquilo que é determinante ou seja o trabalho estável, os salários e os horários faz uma opção de classe! Sobre política salarial estamos conversados, com esta declaração do ministro. Ou seja, sacrificar os salários. E sobre o anunciado combate ao desemprego com o nome pomposo de Pacto do Emprego, o que propõem?

Penalizar quem tem vínculo de emprego estável em nome da sua repartição com o precário pela via da desregulamentação dos horários e das reduções de salários. Tentar dividir trabalhadores com emprego com jovens que o não têm. Acabar com os recibos verdes na Administração Pública mas não integrar os trabalhadores no quadro atirando-os para as empresas de trabalho temporário. Ou seja, instituir a precariedade como princípio geral. Essa precariedade que atinge já hoje particularmente a juventude e que é uma das principais causas da precariedade da própria vida de milhares e milhares de jovens trabalhadores.

O que o governo do ponto de vista político e de classe pretende é manter a repartição da riqueza pelos mais ricos e repartir a pobreza e o desemprego pelos quase pobres e pelos salários e o emprego dos trabalhadores. Eis camaradas um combate incontornável que a JCP tem de travar! Sendo certo que designadamente as relevantes questões do ensino e da educação têm de ter da JCP uma preocupação prioritária, particularmente no combate à mercantilização e elitização do ensino e na defesa da Escola Pública, sendo verdade que os problemas da juventude têm um carácter transversal nas políticas económicas, sociais e culturais, as questões do emprego, dos salários e dos horários são decisivas para os jovens portugueses no momento crucial em que estão a construir a sua vida, a afirmar a sua autonomia profissional e familiar e a assegurar o seu futuro e concretizar o direito a uma vida melhor. Porque ser jovem não é um estado e um estatuto permanente!

Temos todos a consciência que actualmente a juventude é particularmente sujeita aos valores e à ideologia dominante, que lhe são oferecidos outros pólos de atracção e fruição, que o poder económico e o poder político, aliados objectivamente às forças que têm uma visão instrumental e eleitoral da juventude, procuram priorizar questões que tendo relevância e força de atracção nem de longe nem de perto substituem aquilo que é central e o chão mais sólido e seguro para um jovem! Ter um emprego com direitos, uma carreira profissional onde possa ter sucesso e pôr em prática os seus saberes e conhecimentos, um salário e um horário de trabalho mais justos!

É a partir desta base que um jovem está em condições de ser independente, de usufruir dos seus tempos livres, de participar na vida política, social e cultural e projectar com segurança e confiança a sua vida e o seu futuro. É a partir desta base que está em condições de ser um protagonista activo nas suas próprias causas, de, pensando com a sua própria cabeça, evoluir na consciência e descobrir que à força própria que reside em qualquer jovem tem mais força quando se junta e luta com outros e se transforma numa força de ruptura e de mudança! Força de acção e intervenção que comporte a conquista e a defesa dos seus interesses e direitos e possa construir a sua felicidade.

Numa sociedade dividida em classes, em que o poder económico cada vez mais se sobrepõe ao poder político, a juventude não pode esperar que os direitos, aspirações e sonhos serão concretizados pela dádiva ou rebate de consciência dos que por razões da sua própria natureza vivem da exploração e para amassar lucro ao lucro.

Os direitos não se dão! Conquistam-se! Os direitos defendem-se exercendo-os! E se ao longo da História as classes dominantes sempre se incomodaram com o protesto e a luta dos jovens, o que mais temem é a luta organizada da Juventude! Eis uma tarefa dos jovens comunistas deste tempo! Sempre renovada e rejuvenescida em cada situação concreta, em cada tempo concreto, sem perder de vista a linha do horizonte e do nosso projecto de transformação da sociedade e da luta pelo socialismo que está na distância exacta entre a realidade que vivemos e o sonho avançado que temos!

 

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Ens. Profissional
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