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Sobre a JCP


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10 de Novembro de 1979, pela unificação da União de Estudantes Comunistas e a União da Juventude Comunista nasce a Juventude Comunista Portuguesa

O que é e o que quer?

logo
Símbolo da JCP
  Fundada a 10 de Novembro de 1979 (pela unificação da União de Estudantes Comunistas e a União da Juventude Comunista) a Juventude Comunista Portuguesa assume-se, pelos seus objectivos, propostas e acção transformadora, como a organização revolucionária da juventude.
A JCP portadora das tradições revolucionárias e da heróica história de luta de gerações e gerações de jovens comunistas, contra o fascismo, contra o imperialismo e mais tarde pela revolução de Abril, orienta a sua acção tendo como base teórica o marxismo-leninismo, concepção materialista e dialéctica do mundo.
A JCP orienta os seus membros e a sua actividade no espírito do internacionalismo proletário, da cooperação entre as organizações de jovens comunistas e entre as forças juvenis revolucionárias e progressistas, da solidariedade para com os trabalhadores e a juventude dos outros países e para com os povos em luta contra a exploração e a opressão política, social, contra o imperialismo, o colonialismo e o neocolonialismo, o racismo, a xenofobia e o fascismo - pela liberdade, a democracia, o progresso social, a independência nacional, a paz e o socialismo.   jovem_pintando_bandeira_fa
"Militar é dar vida a um ideal"
marxista-leninista   Na JCP, os jovens trabalham e lutam ao lado do povo português, ao lado da classe operária e de todos os trabalhadores, com o Partido Comunista Português, formando-se, no espírito de dedicação ao povo e ao país e contribuindo para a construção de uma democracia avançada em Portugal e por uma nova sociedade a
construir com o povo, onde não haja lugar à exploração do Homem pelo Homem, onde seja possível a plena concretização dos direitos e aspirações juvenis e em que a vida tenha os mais vastos horizontes de realização individual e colectiva - o Socialismo e o Comunismo.

 

 

VIVEMOS A TRANSFORMAR A VIDA!

E vivemos plena e intensamente,
sem abdicar do nosso projecto de construção de uma
sociedade nova.
Uma sociedade de homens e mulheres livres,
onde cada indivíduo tenha o direito de pensar,
de agir, de criar,
sem medo, repressão ou violência.
Uma sociedade democrática, solidária,
sem exploradores nem explorados,
sem opressores nem oprimidos.
Uma sociedade onde o respeito pela vida seja
imperativo,
quer seja o respeito pela vida humana,
quer pela natureza.
Uma sociedade de paz e cooperação entre os povos,
sem lugar para o racismo e a xenofobia,
onde haja lugar para o respeito pela diferença.
Uma sociedade de progresso social.
Uma sociedade Socialista.
Muitos chamam a este Sonho utopia,
nós chamamos Futuro.
Foi com este sonho,
com este projecto presente
que tantas e tantas gerações lutaram
contra a exploração e opressão
na conquista de direitos hoje consagrados,
que Comunistas
e tantos outros Democratas
lutaram revolucionariamente
contra a ditadura fascista
pela libertação do Povo Português.
Conscientes das inúmeras dificuldades e obstáculos que
se impõem à concretização do nosso projecto, mas
também conscientes dos inúmeros e gigantescos passos
que o Homem tem dado no sentido da sua libertação,
afirmamos:
VALE A PENA LUTAR.
Porque só com a luta será possível
travar aqueles que vivem à custa do nosso trabalho
dos outros e, simultaneamente,
combater a imensa e forte acção ideológica
desenvolvida pelo Capital com um único objectivo:
o de evitar todos os passos do Homem,
no sentido da sua libertação;

Porque só com a luta é possível
transformar a sociedade em que vivemos e construir a
que queremos,
afirmamos:

Lutamos pela garantia dos direitos dos trabalhadores,
porque o direito ao emprego estável e seguro
é condição fundamental para o desenvolvimento do país
e para o equilíbrio humano,
é condição fundamental para a construção da vida.
É necessário lutar contra o desemprego
e o emprego precário,
fenómenos deliberadamente fomentados
como forma de retirar aos trabalhadores e aos jovens,
direitos fundamentais,
inclusivé o direito de defender os seus direitos.
Lutamos pelo desenvolvimento e democratização do
sistema educativo
e pela elevação da qualidade de ensino.
Defendemos que o ensino
deve contribuir para a superação de desigualdades
económicas, sociais e culturais para a democratização do País.
Como tal, todos devem ter o direito à
igualdade de oportunidades de acesso,
frequência e sucesso educativo.
Defendemos que,
na realização da política de ensino,
incumbe ao Estado garantir a todos os cidadãos,
o acesso aos graus mais elevados de ensino,
de investigação científica e de criação artística,
bem como estabelecer a gratuitidade em todos os
graus de ensino e o respectivo enquadramento profissional.
Lutamos pelo direito à saúde, à habitação e
segurança social.
Defendemos um país de justiça social
com a concretização de direitos fundamentais
de todos os cidadãos,
uma obrigação que cabe exclusiva e
inquestionavelmente ao Estado garantir e cumprir.
Afirmamos tratar-se de uma questão política,
de opções estratégicas fundamentais
e alcançáveis para o progresso social
e não um plano de critérios economicistas,
contrário às necessidades das populações.
Exigimos uma vida digna para todos os portugueses,
em que cada cidadão seja tratado de forma igual,
independentemente do seu poder económico ou
da sua classe social,

Lutamos pela preservação do meio ambiente
e pela elevação da qualidade de vida.
Lutamos contra políticas cujo único objectivo é o
crescimento económico a qualquer preço,
sem respeito pela natureza.
Defendemos que só uma política de desenvolvimento
sustentado e a longo prazo,
que tenha o ambiente e a qualidade de vida
como preocupações essenciais,
pode visar o aproveitamento e conservação dos
recursos naturais e humanos,
no sentido da supressão das necessidades existentes
e do desenvolvimento equilibrado das sociedades.
Lutamos por uma sociedade sem Racismo e Xenofobia,
onde a multiculturalidade
e o respeito pelas diferenças e pela identidade do indivíduo,
seja um incentivo ao crescimento social e cultural do Homem.
Lutamos pelo intercâmbio, troca e partilha de
experiências, diálogos, tradições,
porque acreditamos que só assim
é possível criar uma sociedade nova,
uma sociedade onde a solidariedade,
a fraternidade e a amizade entre os homens
sejam factores determinantes para
um desenvolvimento pleno e harmonioso;
uma sociedade onde o racismo e a xenofobia não
possam ser utilizados como argumentos primários e
fáceis para desculpabilizar a falência do sistema
capitalista, para desculpabilizar os massacres,
a escravatura, o saque ao Terceiro Mundo.
Lutamos por um Portugal Livre, Soberano
e Independente,
numa Europa de Paz e Cooperação.
Lutamos contra a concepção
de uma Europa de Maastricht,
contra a concepção de uma Europa Federalista,
que permita que os estados mais ricos e poderosos
dominem e explorem
os Estados mais fracos e menos desenvolvidos.
Recusamos que os interesses dos grandes grupos
económicos multinacionais e transnacionais se
sobreponham aos verdadeiros interesses e
necessidades de desenvolvimento e progresso do nosso país.
Por isso defendemos e lutamos
por uma Europa de Estados Livres, Independentes e soberanos,
com direitos e vantagens recíprocas;
uma Europa onde os Estados estabeleçam relações de
paz, amizade e cooperação,
que impulsionem o desenvolvimento harmonioso
das sociedades.

Defendemos a solidariedade internacionalista
como instrumento de união
entre os povos do mundo.
É necessário dar a conhecer e apoiar a luta dos povos
pelo seu direito à independência e autodeterminação
Lutamos contra a imposição de regimes políticos,
sociais e culturais à força de bloqueios económicos e à
força de repressão militar.
Defendemos o respeito pelas
diferentes opções e rumos que os povos escolham seguir.
Cabe a cada um de nós desmistificar a
propaganda capitalista, ganhar apoios para os povos em luta,
rompendo o isolamento a que estes estão votados.
É necessário lutar contra o Imperialismo, fase
avançada do Capitalismo,
principal causador dos problemas
que afectam a humanidade.
São inumeráveis as lutas
que se travam por todo o mundo:
é a luta do movimento estudantil
pelo direito à educação,
é a luta dos trabalhadores
pela defesa dos seus direitos,
são as lutas dos numerosos e poderosos
movimentos de opinião contra o racismo e a xenofobia,
pela defesa dos direitos dos imigrantes, pela defesa do meio ambiente;
é o Movimento das Organizações Não Governamentais
ligadas às questões da paz,
do desenvolvimento e da cooperação;
são os movimentos de solidariedade
para com a luta do povo de Timor-Leste
para com a revolução cubana, para com a luta de
libertação nacional de diversos povos;
são as lutas pelos direitos das mulheres;
é a cooperação do movimento juvenil anti-imperialista.
É impossível descrever
a pluralidade destes movimentos,
resultantes de diferentes condições económicas, políticas, regionais, sociais e culturais
É necessário despertar a consciência
de mais jovens, de mais trabalhadores,
para que a luta anti-imperialista se desenvolva,
fortaleça e avance.
É necessário que todos identifiquem as verdadeiras
causas da desumanização, exploração e opressão do Homem.

É para esta luta,
uma luta difícil mas necessária e apaixonante,
que apelamos à tua participação,
numa. acção revolucionária denunciadora da
incapacidade de soluções do sistema capitalista
e que trave o combate por uma nova sociedade,
onde não haja lugar
para a exploração do homem pelo homem,
onde o Homem
consciente e livre
participe na construção do seu futuro,
na construção do Socialismo,
do Comunismo.

 

 

 


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Juventude Comunista Portuguesa 2010-2014
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